Conto 03 – Um encontro inesperado (por Giulia Mello de Souza)

Fraco e já desolado, Kullat aceita estar perdido sem força e prestes a falecer só. ~ perdida em pesadelos, Daenerys resolve andar para distrair pensamentos pesados. Uma aura estranha a envolve, um sentimento de dor a atinge e ela vê que não está sozinha. Seguindo essa faixa mágica de sofrimento encontra um corpo a beira da morte. Assustada com o que via resolveu ajudar o homem. ~ quando já não tinha mais esperança, alguém o levanta, tentando olhar mas está muito fraco, mesmo assim sente a bondade que emanava do ser q o carregava. ~ Daenerys com um jovem homem no ombro entra em sua caverna decidida a ajudar. Vendo múltiplos ferimentos resolve o problema limpando-o e enfaixando como podia. Ele parecer melhorar só com seus breves cuidados. ~ quando colocado em uma macia cama de palha Kullat tem um vislumbre de quem o ajudou, uma bela mulher, a qual ele agora devia a vida, desmaiando logo em seguida. ~ limpo e com os ferimentos devidamente cuidados, Daenerys percebe o quão belo é o rapaz de negros cabelos e um pele clara mas com marcas de alguém que passou por muitas lutas, guerras e quem muito já sofreu. Um leve sorriso passa pelo seu rosto ao pensar que não está mais só naquele mundo onde não tinha nem idéia de como chegou e muito menos de como sair. Daenerys dormiu com a idéia de que aquele homem poderia tirar-lá daquele lugar horrendo. Logo que o sol nasceu Daenerys acordou, o rapaz ainda dormia mas agora com o rosto já corado, ela troca suas faixas e prepara um bom café da manhã para si e para o rapaz caso ele acordasse. Olhando melhor para ele ela repara faixas em suas mãos, q pareciam fazer parte da sua pele, coisa que não tinha reparado na noite anterior, pelo fato de estar uma escuridão, pareciam ter um leve brilho fraco mas existente ao aproximar a mão das faixas o rapas se meche, assustada ela recolhe a mão rapidamente. O homem parece sussurrar algo q ela em sua posição atual, era inaudível se aproximando ouve “água” rápida como um felino pega um copo de barro com água e aproxima da boca do rapaz e devagar ela vai derramando acompanhando o ritmo em que ele bebia. ~ quando começou a se sentir consciente, Kullat, com muita dor de cabeça nem tenta abrir os olhos guardando energia e tentando falar pede água e alguém logo coloca algo com água em sua boca a água que parecia a melhor coisa que já tivesse bebido, o deu forças suficientes para ele abrir seus olhos de vagar conforme sua pupila acompanhava o luz. ~ vendo o efeito da água no rapaz que já estava com os olhos quase abertos fica animada e leva um pouco de carne, de um pássaro q tinha caçado pela manhã e assado na fogueira. Ele parecia gostar do que era posto em sua boca e parecia estar fazendo efeito ele já conseguia olhar envolta tentará levantar mas estava fraco. ~E um “continue deitado” disse uma voz feminina e doce como de uma mãe quando seu filho está doente. Olhando para a jovem que delicadamente o carregará e o abrigara em um lugar seguro onde cuidará de seus ferimentos e tão docemente o estava alimentando, viu o quão bela ela é de pele mais branca que a neve com cabelos ruivos e olhos de um verde mt intenso, sentiu que se formará um sorriso em seu rosto. Pensará consigo “como ela é linda! Como é possível existir uma mulher assim, sendo tão boa e eu n saber?”

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